Admissão de Vlad

Decidir ir para a Ordem foi realmente rápido, e o qual rápido a decisão foi chegaram passagens e uma carta. Estava Vlad já no trem revendo o que dizia a carta

"A Ordem está feliz com a sua presença nesta batalha crucial. Quanto mais força tivermos melhor!

Um Finder estará lhe esperando na estação de trem mais próxima, junto a esta carta como pode ter percebido lhe enviamos o uniforme da Ordem. Espero que sirva bem em você. Qualquer coisa a mais que queira saber o Finder lhe ajudará.

Grato,

Komui!"

Então agora era o trem que parava, e Vlad podia ver já do lado de fora o Finder, este parecia bastante inquieto, tinha a aparência de 18 a 22 anos de idade, seus olhos eram cizentos e mesmo assim ofuscante. Seu corpo não era o dos mais fortes, mas em troca este possuia um carisma próprio. Estava claro que ele estava a esperar o Exorcista.

vlad desce do trem e vai em direção ao finder, um tanto quanto entediado após aquela viagem monótona. quando chega perto o suficiente do rapaz, começa a falar:

- foi você quem mandaram para me buscar, suponho. de que farma vamos chegar até a sede da ordem, posso saber?- pergunta ele, com uma expressão de quem está entediado.

- Andando!

Ele respondia ainda com um sorriso no rosto

- Pelo menos só até o porto, a partir de lá iremos de navio.

Ele apontava para o horizonte, e Vlad podia ver fumaça, estava distante, mas podia ser vista

- Vamos realmente ter que andar bastante, então é melhor apertarmos o passo!

Ele ia sorridente como um praticante de "Cooper", e por dentro da cidade começava a andar

"vai ser... interessante", pensou vlad, com um sorriso no rosto. começava a gostar daquele rapaz, parecia o tipo de pessoa corajosa o suficiente para entrar para a ordem de livre e espontânea vontade. estava decidido a deixar o garoto viver, e começou a acompanhar o finder, andando rapidamente.

Em meio a cidade, esta soltava ar totalmente poluído. Toda o mundo estava adotando o poder das máquinas e junto à este poder, o carvão como melhor combustível. As ruas fediam, mas isto não tirava o sorriso no rosto do Finder que se virava para Vlad e dizia

- Estou com sede! É melhor pararmos em algum lugar para beber algo!

Novamente não esperava o Exorcista e o Finder ia para uma taberna mais próxima, chegando lá, pedia água e perguntava

- Vai querer alguma coisa Exoricista?!

Muitas pessoas eram mal - encaradas e estavam bebendo muito mais do que só água e olhavam torto para os dois

vlad sentia-se perturbado por ver toda aquela gente olhando daquela forma para ele, queria sair logo daquele lugar e ir para a sede da orem negra. pensou um pouco, sentou-se em uma cadeira e se dirigiu ao barman:

[b]- um copo de whisky, por favor.

O bar - man dava à Vlad um copo de Whisky, mas antes que pudesse beber um dos homens se aproximava de Vlad e tocava o seu ombro pegando o copo e dizendo

- Exorcista!

Logo muitos Akumas surgiam ali e começavam a atirar

- sinceramente... não se tem mais paz nesse mundo não?-falava vlad, começando a ficar irritado. ninguém, nem mesmo um akuma, deveria fazer algo daquele tipo. só se quisesse morrer. tentando manter a calma, vlad se levanta, e fala:

- innocence, ativar- falou ele, ainda mantendo a calma. naquele exato momento, a cor de sua pele mudou radicalmente, do tom branco comum para um tipo de cinza escuro. um tipo de energia luminosa cobria seu corpo, ele estava pronto para atacar e assim o fez.

apontou seu braço direito em direção aos akumas, e de seu braço saíram dezenas de linhas luminosas, que perfuravam os akumas. a cada segundo saíam mais daquelas linhas, que continuavam a atacá-los sem piedade.

As linhas que saiam dos dedos de Vlad pareciam não ser o suficiente, logo sua condição de atacante se tornava a condição de atacado, as balas do canhão de sangue eram suficientes para desferir golpes poderosos ao ponto de Vlad não conseguir atacar.

- O que faremos Exorcista - sam?!

Vlad percebia que as balas batiam no corpo do Finder, ou melhor em suas vestes, e nada ocorria, ele usava luvas desde quando se viram e agora tinha uma máscara em seu rosto

- É perigoso aqui!

Ele ainda falava de maneira cômica, estava claro que ele podia se defender, mas atacar era outra história

Citação :

Cara... suas linhas não são "DEZENAS" você tem no máximo 1 linha por dedo e pronto

[[ off: não é mais pra me chamar de scar¬¬ e que chatice, agora TUDO é poder, sinceramente... ]]

assim que notou que seus ataques não estavam mais funcionando, vlad começou a se preocupar um pouco. teria de lutar contra os akumas diretamente para matá-los, e deveria ser rápido ou todos sofreriam as consequências. no mesmo instante em que chega à essa conclusão, ele avança contra os akumas e começa a socar descontroladamente todos os akumas ao seu alcance. enquanto ataca os demônios, pensa: " tenho que ser rápido, não posso deixar aquilo acontecer de novo..."

editei o post, desculpe a demora.

Vlad começava a atacar os Akumas, as balas de sangue conseguiam infrigir dano ao Exorcista. "Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura!". O Exorcista tinha matado pelo menos quatro akumas, mas logo precisava voltar a se defender

- Parece complicado né Exorcista - sam!

O sorriso não saia do rosto do Finder que estava só parado olhando a cena

Citação :

Seu manto não é o "FODA"... estarei mais atento nessas coisas quando alguém fazer ficha

E em OFF te chamo como quiser, SCAR!

vlad continuava atacando ferozmente os akumas, agora pulando em cima deles para dificultar que fosse atingido pelas balas. aproveitava a posição em que se encontrava e tentava ferir os inimigos com o impulso de seus pulos. após alguns minutos lutando contra os akumas, começou a sentir uma forte dor de cabeça, e sabia o que aquilo representava. deveria ser mais violento e rápido, ou todos ali, não só os akumas, iriam se machucar.
agarrou um deles por um dos apêndices que saem da parte inferior dos akumas nível 1, e jogou-o contra os akumas restantes. aproveitou essa pequena confusão para, novamente, partir para cima dos akumas, com toda a força que tinha.

Vlad conseguiu matar pelo menos cinco akumas, mas ainda tinham akumas o atirando, o seu corpo mostrava o que estava havendo, a persistência do ataque akuma logo faz com que Vlad sinta dores tremendas e fique um tanto cansado. Seus ataques assim são interrompidos e a dor era tanta que tudo o que ele pôde fazer foi ficar no chão ofegante.
Os Akumas redirecionaram os canhões para o Exorcista, mas este não podia fazer muita coisa, e tiros são lançados. O Finder entrava na frente e dizia

- Tome mais cuidado Exorcista - sam!

Ele ainda tinha aquele ar extrovertido e estava protegendo o Exorcista. Agora ele sabia que sua capa era bastante util, mas o dano que ela levava tinha que ser dissipado em algum lugar

Vlad perde 10 HP

Vlad estava sentindo um dor tremenda, esforçava-se para não gritar e se sentia envergonhado por ter de ser protegido por um finder. enquanto pensava em como poderia contornar sua situação, ocorreu o que ele mais temia: a dor em sua cabeça se tornou insuportável, ele soltou um berro de dor e caiu no chão, inconsciente por alguns segundos. tudo ficou escuro... ele não sentia mais dor.
depois de alguns segundos inconsciente, o corpo dele acabou se levantando, como se Vlad não estivesse mais sentindo dor. ele olhava os akumas com indiferença, e apresentava um sorriso maligno no rosto. seus olhos que antes eram verdes apresentavam um tom próximo do vermelho. e sem proferir nem uma palavra, ele se dirigiu novamente contra os akumas, sem se importar com os ferimentos gravíssimos que estava sofrendo constantemente.
ele atacava os inimigos com uma ferocidade fora do normal, considerando o estado de seu corpo. mas Vlad já estava fora de si, o uso excessivo da innocence causara uma falha temporária em seu cérebro que fazia com que seu corpo atacasse os akumas próximos automaticamente.

Vlad estava louco, tinha entrado em frenesi e não tinha mais consciência de seus próprios atos, a inocência dele trouxe uma besta louca e sedenta por sangue de akuma. Ele loucamente ataca cada Akuma que aparecia na sua frente e ao mesmo tempo levava danos que seu próprio corpo não conseguia suportar. O Finder pensou em pará - lo ou gritar o seu nome, mas lembrou que a inocência é a coisa mais complexa que existia naquele mundo. Deixou ver até onde tudo ia.
Enquanto isso Vlad atacava todos os akumas ferozmente, um a um explodia cada vez mais rápido, logo todos haviam se extinguido e mesmo em estado de fúria ele estava ofegante. Sangue começava a jorrar, havia levado muito dano, logo ele caia no chão, não conseguia mais ficar de pé, estava desmaiando e voltava a sua consciência. Enquanto a consciência voltava tudo que ele via era o Finder se aproximar e ao se agachar dizia

- Cara... você é muito louco!

Ele não perdia aquele jeito entusiasmado dele, era impressionante, mesmo naquela situação, e então o exorcista desmaiava

- Algum Tempo Depois -

Vlad acordava, estava todo enfaixado em cima de uma cama, estava sem a sua inocência, era claro que para fazer os curativos era necessário que ele estivesse sem uma capa como aquela. Ainda doía, todo o seu corpo por sinal e se movimentar ainda era um desafio. Ao lado da sua cama havia uma janela que podia - se ver pessoas circulando lá em baixo.
A porta era aberta e entra o Finder, junto dele entrava um homem que era misterioso para o Exorcista, tinha cabelos ruivos compridos, olhos avermelhados, tinha um brinco dourado na sua orelha e uma tatuagem que lembrava um código de barras logo embaixo de um de seus olhos. Vestia um sobretudo que preto e botas da mesma cor, ele se aproximava andando lentamente e o Finder o guiava

- É este o Exorcista!?

- Sim Senhor!

O Finder que era todo entusiasmado respondia de um jeito diferente ao homem, um "medo respeitoso", se existe esse termo. O homem se aproximava de Vlad e o olhava de perto, muito perto, tudo que Vlad conseguia fazer naquela situação era olha para o mesmo também.

- Interessante! Diga à Ordem que ele virá comigo agora!

- Sim senhor!

O Finder então saia do quarto e o homem misterioso pegava um cigarro e colocava em sua boca, o cigarro acendia sozinho, sem um fósforo ou um isqueiro e um sorriso era dado ao homem

- Conheça o seu mestre de agora em diante - um baforada de fumaça era dada no rapaz - Grints Hellinside!

Ele então dava as costas e jogava a inocência do rapaz sobre ele

- Agora levente - se logo, temos muito coisa pra fazer. Estou descendo na frente e você tem cinco minutos para estar lá em baixo.

Então ele saia pela porta.

O HP de Vlad está todo restaurado

Citação :

- Eu permiti que você entrasse em estado de loucura agora porque foi conveniente a mim, mas da próxima vez não será assim, quem decide se você entra em frenesi é o narrador além que ele que vai controlar o seu personagem

- Desculpa a demora... meu PC tava foda :/

off: olha... tirando a parte da tatuagem...você acabou de descrever o marian cross :/
off²: do jeito que você fala parece que a innocence dele é uma capa, mas na verdade ela é do tipo parasita. quando a innocence se ativa é como uma aura de energia que cobre o corpo dele, e não uma roupa. eu expliquei isso lá na ficha

on:

Vlad agora sentia-se novo em folha, como se a luta contra os akumas nunca estivesse ocorrido. sem nem pensar duas vezes, levantou-se da sua cama, retirou os curativos e começou a vestir seu uniforme de exorcista o mais rápido possível. ao terminar de se vestir, ele pegou sua mala e se dirigiu em direção à entrada do hospital, onde esperava que o seu mestre estivesse. "que tipo de pessoa será ele", era o pensamento que não parava de ecoar em sua mente. mas talvez essa pergunta fosse respondida mais terde, durante uma luta contra algum akuma...

Vlad descia e lá estava Grints, ele era realmente enigmático, estava a fumar na recepção enquanto a recepcionista o enchia de reclamações e ele fingia não ouvir. Logo ao olhar pro lado ele percebe que o Exorcista já estava lá, o olhando.

- Muito bem... espero que esteja pronto. Vamos viajar para longe agora, e vou ver se soluciono o seu "problema"!

Estava claro que o problema dele era a perda de consciência porque da inocência, como aquele Exorcista ia fazer isso, saberás

- Vamos andando!

Ele então começava a andar para fora do hospital, o lado de fora era bastante ornamentado e tinha flores diversas e grama fresca e verde. Logo a frente Vlad podia ver o fumaça, mas era uma fumaça sem muito alarme, estava perto do porto, e aquilo com certeza era um barco.

- Ali está a nossa carona, é melhor correr!

Então ele saia correndo e logo Vlad vê o Exorcista correr quando em mesmo tempo o som de um apito era ouvido. O navio estava partindo isto era claro, Vlad ao ouvir o apito havia se distraído por um minuto e quando percebe Grints não estava mais lá, havia simplesmente sumido. Agora tinha que chegar ao navio o quanto antes

Citação :

Ele parece sim um pouquinho com o Cross

Spoiler:

E eu realmente estava confundindo a inocência e eu já vi e entendi melhor xD

off: separados no nascimento talvez...? xD

on:

"ESSE é o tipo de pessoa que ele é" pensava Vlad, que estava ao mesmo tempo decepcionado e aturdido com o seu novo mestre. enquanto observava o lugar onde segundos atrás ele estava, lembrou-se que tinha um navio zarpando e que ele deveria estar urgentemente no navio. todos os pensamentos se extinguiram de seu cérebro, agora ele estava beirando o pânico enquanto corria o máximo que podia em direção à fumaça que vinha do barco. aproveitou a chance, e decidiu ativar sua innocence para testar se ela o deixava mais rápdo de fato.

Vlad corria loucamente, era um mito que sua inocência o deixava mais rápido, pelo menos até agora corria normalmente. E mais um apito era ouvido.
Continuando a correr ele chegava ao porto, o barco já estava zarpando, mas que barco, era um imenso transatlântico.
Vlad olhava o transaltlântico de cima à baixo e enquanto olhava via Grints sentado próximo a chaminé. Ele gritava olhava para Vlad e sorria gritando

- Vai ficar para trás?!

Ele era uma espécie de criança em forma de Exorcista maduro, como ele havia aparecido lá tão rápido era outro mistério, mas mistérios às vezes são coisas até simples. Vlad não tinha tempo para pensar em como ele havia feito aquilo, ele precisava ir até o transatlântico e estava claro que se ele pulasse a água era o seu destino. Grints apontava para um pequeno barco ao lado do transatlântico. As coisas surgiram na cabeça de Vlad se fosse pelo barco seria mais fácil chegar lá

- Vai me fazer esperar o dia todo?!

mal aí, mas...explica como as coisas astão postas em relação a elas mesmas? tipo... onde o barquinho está em relação ao transatlântico?

[[o barco está ao lado do transatlântico. Ele está com a ponta apontada na mesma direção que o transatlântico está. Se for pelo barco da para se agarrar à ancora que está subindo ainda]]

off:aaah tá, ok então ^^

on:

vlad desativa sua innocence enquanto corria para não gastar mais de sua energia. alcançou o barco depois de correr incessantemente, enquanto mais pensamentos sobre a índole duvidosa de seu mestre martelavam em sua mente. mas poderia se concentrar em grints mais tarde. usou todasassuasforçaspara agarrar-se à âncora que ainda subia lentamente em direção ao topodo transatlântico.

Ele conseguiu, quase cai no mar, mas conseguiu, e ia subindo a âncora. Chegando no transatlântico Grints olhava para ele com um sorriso no rosto.

- Nossa... você quase cai!

Ele continuava com aquele sorriso pertinente no rosto

- Vamos para o nosso quarto!

Ele ia andando enquanto um cigarro era acesso em sua boca, ele com certeza tinha muito apresso por cigarros.

- Lá conversaremos sobre a nossa missão!

Enquanto andava Vlad percebia a dimensão de onde estava, aquilo era um transatlântico realmente grande e requintado. Tinha todo o tipo de coisas que pudesse trazer lazer a um bando de nobres daquela época. Sim, nobres, ele podia reconhecer alguns nobres que estavam ali.

- Chegamos!

Grints abria um porta logo a frente dos dois, Vlad percebia tudo, mas estava tão curioso que nem havia percebido que tinham chegado, mas não era hora pra se preocupar com isso agora, afinal Grints já entrava. Vlad entrava junto dele e então a porta se fecha sozinha. O quarto que estavam era como os muitos ali deviam ser, PERFEITO!

- Vamos à missão! Este transatlântico está repleto de nobres, e para cada nobre aqui presente tem três akumas. - uma baforada era dada no ar - Muitos nobres aqui devem ser akumas disfarçados para alguma plano do Conde, nosso trabalho é não deixar esse plano dar certo não importa qual este seja. E só vou ajudar em caso extremo, mas irei acompanhá - lo!

Vlad ouve atentamente às instruções do mestre, preparado para fazer uma objeção assim que precisasse. ao ouvir sobre a quantidade de akumas, ficou aflito. ele tinha um grande problema se houvesse muitos akumas, e decidiu falá-lo para o mestre, após o término das instruções sobre a missão:

- mestre, não sei se o senhor está a par do que aconteceu para eu ir parar naquele hospital. minha innocence não é apenas luz quando ativada, ela tem um poder grande, mas quando eu a ativo por tempo prolongado qualquer ser vivo perto de mim corre perigo, eu fico totalmente fora de controle. mas se isso não lhe for problema, não acho que tenha mais alguma objeção quanto parar esse plano do conde- responde o rapaz. ele estava realmente ansioso para ver a reação de grints.

"me controlar, é? boa sorte... esse homem é assustador" pensava vlad, enquanto andava pelo navio à procura de qualquer coisa estranha (ele questionava se akumas ainda poderiam ser incluídos no "estranha"), e com a raposa sempre atrás dele, sem fazer nenhum tipo de barulho, apenas seguindo o rapaz fielmente. não estava chegando a nenhum bom resultado depois de cerca de dez minutos, então decidiu analisar o que o animal fazia de especial. agachou-se e falou baixinho para a raposa:

- ei, você faz alguma coisa de especial? ou o grints tava só brincando comigo?

A raposa tinha um "olhar sério" então depois de um tempo de fixação nos olhos de Vlad ela lambe o seu rosto. Até agora aquela raposa não mostrava fazer nada demais, era somente uma brincadeira de Grints? Ele só saberia em um momento que realmente precisasse. Desistindo daquilo ele vê, um nobre acompanhado por três homens vestidos como guardas costas. O nobre era gordo e feio, mas akumas não escolhem alvos por sua aparência e aquela não era a situação. Pensando bem, o que não faltava era nobres cercados de guardas costas. Como se aproximar e descobrir algo?
O megafone do navio começava a fazer ruídos.

"Lembrando a todos da festa de gala que haverá hoje às 19:00. Esperamos todos lá"

Talvez a luz, ou melhor, o som, tivesse alcançado Vlad

"então, retornemos e é só esperar. vou arrastar o grints se necessário" concluiu vlad. era melhor dascansar mais, até a festa. haveria uma chacina de akumas e quanto melhor ele estivesse mais dfifícil seria virar...aquilo. casminhou calmamente de volta à sua cabina, com a raposa o seguindo, como sempre.